Mostra homenageia arte barranqueira de Mestre Guarany

Miriam Hermes, da sucursal Barreiras

Referência na produção de carrancas de madeira, utilizadas originalmente na proa das embarcações do rio São Francisco e afluentes para espantar os maus espíritos, o escultor Francisco Biquiba La Fuente Guarany, mais conhecido como mestre Guarany, ganha exposição e mostra audiovisual até dia 19 de novembro, no Espaço Múltiplo Uso de Santa Maria da Vitória, terra natal do artista, 881 km de Salvador.
Das 80 carrancas criadas por mestre Guarany até 1940, quatro (Zumbi, Jube, Melozário e Bitazaro) podem ser vistas no evento, que tem como meta resgatar esta manifestação da arte popular brasileira, típica da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Além destas relíquias, os visitantes podem admirar uma penteadeira feita pelo mestre Guarany, o banco e suas ferramentas de trabalho.
Outro destaque é a presença de dois carranqueiros que estarão trabalhando durante o evento na produção de duas carrancas, proporcionando aos visitantes a oportunidade de acompanhar o trabalho de talhar a madeira. “Eles aprenderam olhando mestre Guarany trabalhar”, afirmou o produtor cultural Robson dos Anjos, explicando que os dois eram crianças nos últimos anos de vida do mestre.
Curador da exposição, o historiador Jairo Rodrigues vai debater ‘a arte barranqueira do mestre Guarany’ que entre outras homenagens históricas, ganhou uma poesia de Carlos Drummond de Andrade enaltecendo a sua arte. Segundo Rodrigues, a exposição é resultado de um “prazeroso” trabalho de pesquisa de quase 30 anos em busca da materialidade do legado do mestre Guarany, cujas obras estão espalhadas pelo mundo.

Cine Itinerrante realiza exposição de Carrancas no Corrente - A arte barranqueira do Mestre Guarany

http://ccarrancas.wordpress.com/

RADIO MEC - O Som das bandas e filarmônicas do Brasil

http://radiomec.com.br/novidades/?cat=82&tag=o-som-das-bandas

Eis um projeto rico que destaca todo brilho das filarmônicas e bandas do Brasil enfatizando as mais belas obras dos gênios  compositores do nosso país. Descataque tambem à biografia das bandas e dos autores.

1° Oficina de Música da Sociedade Filarmônica Lira do Corrente

A Soceidade Filarmônica Lira do Corrente realizou nos dias 23 e 24 de Julho de 2011 a 1° Oficina de Música de Santa Maria da Vitória-Bahia me parceria com o Trombonista Bruno Nery de Jacobina-Bahia.


Com a proposta de incentivar, acrescentar e aprimorar conhecimentos tecnicos e teoricos partindo do principio de ajuda mutua e respeito as tradições de nossa região.
Bruno Nery que soube conduzir maravilhosamente nosso encontro extraindo de cada músico seus conhecimentos e ajundando cada um a compreender e utilizar de maneira simplificada as noções de musica...


Com a participação de músicos das Sociedade Filarmônica Euterpe Lapense de Bom Jesus da Lapa( Tiago Costa e Murilo Viniciius), da Sociedade Filarmônica 13 de Junho de Paratinga( Célio Borges, Cassio Alves, Thiago Danilo, Reginaldo Lima,Uiliam da Rocha e Sebastião dos Santos.), da Filarmônica 14 de Maio de São Felix do Coribe(Rafael da Silva, Danyella Batista e Breno Henrique), da Filarmônica 26 de Maio de Barreiras(Edson José.Tiago Evangelista e Nonato Alves) e da Sociedade Filarmônica lira do Corrente(Marcos Alexandre, Luis Henrique,João Paulo,Jailton Souza, Ana Clara,Adailton Oliveira,Neilson Pereira,Pablo Castro, Graziele dos Santos,Fabricio da Silva, Eduardo de Jesus,Bruna da Silva, Ana Karine Lima e Tainá Santos).

Está além de uma gradiosa iniciatica da S.F.Lira do Corrente foi

um dos primeiros passos para o encontro de músicos da Região do Oeste da Bahia que buscam no interior de suas realizações contribuir para o fortalecimento da Cultura Musical em nossas cidades, está que é tão importante e que se multiplica na razão de continuar.

Palavras de Bruno Nery:

Estou muito feliz em ter ministrado a Oficina de Música da Sociedade Filarmônica Lira do Corrente, em Santa Maria da Vitória-BA.

Recebi muitos convites para outras cidades e pretendo atender a todas elas.

Começo aqui a minha contribuição a cultura e música da Bahia.

Decidir pelas filarmônicas, essas instituições, algumas delas CENTENÀRIAS, nem sempre tem a atenção do estado e seus governantes.

Foram essas bandas de música que formaram e formam GRANDE PARTE dos instrumentistas de sopro da BAHIA.

Ao invés de reclamar ou criticar, tento fazer minha parte.

Forte abraço a todos os músicos da Bahia e do mundo.

Vida longa a nossa cultura!

Nossos agradecimentos a Todos que contribuiram... Parabéns

Você sabia?

Vários estudos confirmam a importância que a música tem para o bem estar do bebê, desde quando ele ainda é um feto e está no ventre da mãe. A música traz tranqüilidade para a mãe e para o bebê, introduzindo-o na sensibilização aos sons, desde muito cedo.

Não dá pra imaginar um mundo sem som e se pararmos para analisar, quase todos os sons que ouvimos durante o nosso dia, são como instrumentos musicais tocando alguma melodia: os pingos de uma torneira, os trovões, a chuva, as cigarras cantando lá fora, o arrastar de um chinelo ao andar, as ondas do mar explodindo na praia e tantos outros.

Aliás, eis aqui uma bela forma de ensinar para as crinaças. Com elementos e situações já vivenciadas por elas, podemos colocá-las em contato com todos os tipos de sons e mostrar a elas como o mundo seria esquisito se não tivesse o despertador e o telefone tocando, a música para cantar e até a fala que não teria razão de ser.

Fazer as crianças imitar com a boca, os sons dos objetos e do que está ao seu redor, faz com que ela tenha maior obervação sobre o mundo em que vive e a desenvolver desde cedo a sensibilidade para a música.

Este é o princípio de tudo.

A educação musical está fazendo parte da educação das crianças, desde a pré-escola pela importância que a música traz não só como entretenimento, mas no auxílio do aprendizado da fala, como o de aprender a ouvir e na coordenação motora.

A música tem ainda, o dom de aproximar as pessoas. A criança que vive em contato com a música, aprende a conviver melhor com as outras crianças e estabelece um meio de se comunicar muito mais harmonioso do que aquela que é privada da música, em contra partida, quando aprende a tocar algum instrumento, também aprende a ficar sozinha, sem se sentir solitária ou carente de atenção.

A música ainda beneficia na fala, através das músicas infantis como "roda-roda", "o sapo não lava o pé" e outras, onde as sílabas são rimadas e repetitivas, fazendo com que a criança entenda o significado das palavras através dos gestos que se fazem ao cantar. Portanto, a criança se alfabetiza mais rápido.

A idade ideal para aprender um instrumento musical, é a partir dos 5 anos, quando a criança começa a ser alfabetizada.

Os pais não devem jamais impor o aprendizado, nem muito menos escolher o instrumento que a criança deverá tocar. A escolha deve ser sempre da criança, assim como a manifestação na vontade de aprender um intrumento.

Os melhores instrumentos para se iniciar são a flauta e o piano, que não exigem demais da criança, mas antes de tudo, ela tem que gostar do instrumento.

O poder de concentração que a música traz para a criança é um dos grandes benefícios em introduzí-la desde cedo em algum instrumento. Outro fator importante é que a música é pura matemática e certamente aqueles que a estudam desenvolvem maior capacidade de aprendizado nessa matéria.

Para os saxofonistas de plantão.. Professor Ivan Meyer

Aulas on line com o multiinstrumentista Ivan Meyer...
No Explica sax tudo para se desenvolver melhor no teu instrumento..
Aproveitem....
http://www.ivanmeyer.com.br/forum/

Flexibilidade nas regiões do Trompete

Filarmônica 15 de Novembro e Filarmônica 6 de Outubro

 A história de Santa Maria da Vitória sempre foi marcada pela arte musical, as Bandas Filarmônica existem bem antes da cidade ser emancipada, a cidade Riso foi berço de grandes historias das Filarmônicas 15 de Novembro(conhecida por Filarmônica Vitória) e 6 de Outubro, ambas fundadas   no mesmo ano, com diferença de apenas sete dias, sendo a primeira datada de 15 de novembro de 1908 e a segunda de 22 de novembro de 1908.

A  fundação da Vitória se deve aos Afonsos, João Afonsos, Antônio Laranjeira Barbosa, Coronel Clemente de Araujo Castro e outros, já a 6 de Outubro estava vinculada ao Coronel Bruno Martins da Cruz e outros, tendo a 6 seu primeiro regente, o cidadão Ápio  Biquiba De La Fuente, tendo com objetivo cultural desenvolver a arte musical em todas as suas manifestações, bem como manter uma Filarmônica composta de figuras necessarias para o seu desenvolvimento.

Em Samavi havia um choque entre os moradores da rua de cima e da rua de baixo, um corrégo os separavam,numa lógica os moradores da rua de baixo eram os 'pobres', ligados a pecuaria e agricultura, já os da rua de cima os ricos,entre eles comerciantes, músicos, alfaiates e artesãos,com essa diferença de classe surgiu os grupos politicos, que obvimente muito influenciou na politica, as duas bandas eram partes importantes nessa lutas, pois um se um grupo tinha uma banda o outro poderia também ter uma..

As duas bandas tocavam em festas religiosas e carnavais, surgiram então varios grupos carnavalescos, tais como: Tupi, Pau-que-pega-fogo dente outros, as festas carnalescas em Santa Maria da Vitória foram responsaveis por grandes ataques ao passo que elas se encontravam...

É notório que tanto a Vitoria como a 6 de Outubro muito contribui para o crescimento da arte musical em nossa cidade, são muitas as lembranças dos que viveram tudo isso e muitas historias para aqueles que desejam conhecer mais as Filarmônicas....

Nós da Sociedade Filarmônica Lira do Corrente não poderiamos deixar de esplanar esta historia, que também é nossa historia...

O melhor das marchinhas de carnaval

Viva o Zé Pereira,

Viva o Zé Pereira,

Viva o Zé Pereira

E viva o Carnaval...

Quem não conhece esse bordão carnavalesco? Pois ele foi a senha para o nascimento do Carnaval de rua no Brasil, há quase 150 anos! Inspirado em uma canção francesa (Les Pompiers de Nanterre), o refrão do Zé Pereira fez história.

"Zé Pereira" era o sapateiro português José Nogueira de Azevedo Paredes, que em um Carnaval, por volta de 1850, reuniu amigos e agitou as ruas do Rio de Janeiro ao som de bumbos, zabumbas e tambores.

Era o que faltava para a popularização definitiva dos festejos na cidade, e o início de uma metamorfose que transformaria não apenas o Carnaval mas toda a música brasileira.

E na cidade Riso não poderia ser diferente, o Zé Pereira foi tão bem aceito que já tradição. Desde de 2006 as quintas-feira que antecedem o carnaval oficial são cheias de muita alegria, a população santamariense e visitantes podem se divertir com o melhor das marchinhas, em sua 6° edição, o Zé Pereira conta com a colaboração dos músicos das Sociedade Filarmônica Lira do Corrente(Organizadores) e músicos convidados.

E para o ano, o Zé Pereira será melhor... Já em contagem regressiva para 2012.... 

http://www.youtube.com/watch?v=BJL9LD9opDs&feature=player_embedded

Carnaval de Samavii... Zé Pereira

Banda Marcial Lira Percussão

Desde 25 de maio de 2009 a Sociedade Filarmônica Lira do Corrente atua com o Projeto da Banda Marcial Lira Percussão, que visa difundir a música percussiva em nossa cidade, na frente do mesmo o músico Nelson Nayark, na função de instrumentor e arranjador.

A primeira apresentação da Lira Percussão ocorreu no aniversário de 5 anos da S.F.LC, com apenas 5 músicos, porém foi o passo mais importante para a grande fase da banda, que hoje conta com o número de 40 músicos, alunos de escolas públicas em sua maioria.

A B.L.P firmou parceria muito precisa com o Colégio Estadual Professor Valdir de Araújo Castro no empréstimo dos instrumentos, e uma outra parceria também muito importante com o Grupo Capoeira Camarada. No ano de 2010 passaram por varias cidades, dentre elas: Carinhanha-Ba, Manga-Mg, São Felix do Coribe-Ba, Ibotirama-Ba, e eventos em nossa cidade como 7 de Setembro, 1° Encontro de Capoeirista do Grupo Camarada.

O grupo sempre muito motivado pôde contagiar varias pessoas nas apresentações engrandecendo a arte da musica percussiva, com a combinação de Trompetes, Escaletas, tocando músicas populares a gosto do publico.

Este espaço é para parabenizar todos que fazem, fizeram e que farão parte da banda...

Saudade é uma palavra triste, mas se torna importante para quem é feliz...

Desejamos os músicos Marcos Paulo e Ana Karine,Hellen,Pablo,Joab,Érica e Cassio,felicidades na nova etapa de suas vidas cada um de você soube alegrar, da luz e muito prazer a nossa Sociedade.

A Lira agradeçe a dedicação de vocês, nos vários momenttos onde estivemos juntos, uma verdadeira  FAMILIA,  as portas estarão sempre abertas....

O homem que não tem a música dentro de si e que não se emociona com concerto de doces acordes é capaz de traições, de conjuras e rapinas....

Origem da Lira do Corrente

“HISTÓRICO DA SOCIEDADE FILARMÔNICA LIRA DO CORRENTE”

Surgiu da necessidade de ampliação cultural face à demanda de uma clientela interessada representada por adolescentes, jovens, pais e pela comunidade, em consolidar os desejos musicais do publico infanto-juvenil que não tendo oportunidade que oferecessem condições satisfatórias de tal atividade num ritmo aceitável, estes envolvidos partiram para discussões com pessoas sensíveis a esta causa que foram desencadeadas para a criação de um organismo que viesse a atender tais expectativas. Procederam-se reuniões continuas em casas destas famílias, salões comunitários em que as abordagens eram voltadas para a existência de uma Sociedade Filarmônica. Após analisadas, sistematizadas e socializadas estas idéias, consolidou-se a criação da “Sociedade Filarmônica Lira do Corrente” datada de 09 de junho de 2004, cujo nome é alusivo ao nosso Rio Corrente, afluente do São Francisco, considerado cartão de visita de nossa cidade.

Continuando as discussões, efetivou-se a elaboração do Estatuto, com suporte em informações obtidas de varias fontes musicais. Realizou-se uma assembléia geral para eleição da primeira diretoria que ficou assim constituída: Arní Rodrigues Pereira – Presidente, Hilda Ribeiro Lopes – Vice Presidente, Gione Ferreira Cruz – 1ª Secretária, Osvaldo Pereira da Silva – 2º Secretário, Raul Alves Coimbra – Tesoureiro, Sebastião Paulo de Oliveira – Diretor Musical, José Martinho de Castro – Diretor de publicidade – Suely Melo de Souza Pereira – Diretora de Eventos; Conselheiros Fiscais Titulares: Maira de Lourdes Ferreira dos Santos, Benedito Melo da Silva, Marlí Melo de Souza, Gilvânio Ferreira da Cruz; Suplentes: Eliete Lima Victória, Raimunda Borges Ribeiro, Manoel Nascimento e Ana Maria Souza da Silva. Após a posse dos membros eleitos, partiu para a tramitação legal de sua documentação para que esta possa existir de fato e de direito.

Os contados se tornaram mais contínuos com as instalações que subsidiavam as informações para o processo do seu crescimento, incluindo neste contexto uma visita à “Casa das Filarmônicas” em Salvador, no largo do Carmo no Pelourinho, realizada pelo presidente Arní Rodrigues Pereira  e a Professora Hilda Ribeiro Lopes, vice presidente para situar melhor quanto ao cadastramento da Sociedade Filarmônica Lira do Corrente; Daí, seguidamente efetivou-se o primeiro contato com a FUNARTE. Na realização das constantes reuniões, foi criado o quadro de sócios perfazendo um total de 36 associados.

Atualmente este contato com a FUNARTE tornou-se mais fortalecido objetivando principalmente a aquisição de instrumento. O seu patrimônio atual conta com os seguintes trompetes, bombardino, trombones, sax soprano, clarinetas e flautas doce.

A sua sede provisória ficou situada no Salão Nossa Senhora das Graças no alto do Menino Deus, Rua Lindolfo Ramos, s/n, Centro. Com aproximadamente 20 aprendizes que formarão a sua primeira docência sob a abregacão de Jailton Souza da Silva desenvolvendo o seu primeiro projeto com aulas de flautas, embrião de um novo amanhã.

A interação com a comunidade local é de forma expressiva na realização de campanhas pra concretizar as suas proporções, intercambiando também com instituições e pessoas físicas de outras comunidades.

A S.F.L.C. tem o seu amparo legal na identificação do seu CNPJ nº 07245341/0001.76, cujo registro em cartório é datado de 31/05/2005.

Com a esperança no compromisso de todos e de Deus, os fatos vão construindo esta historia de forma partilhada e a nossa responsabilidade se concretiza cada vez mais como agentes que transformando a sociedade como um todo, acreditam no crescimento da tão almejada “Lira do Corrente.


A nova Diretoria da Lira está assim formada:
Presidente: Napoleão
Vice presidente: Suely
Tesoureiro: Arní Rodrigues
Primeiro secretario: Enení
Segundo secretário:Zeto”
Diretor Musical: Jailton
Diretor de Publicidade: Nelson Nayark
Direretora de Eventos: Tainá Bella
Fiscais: Quincas Coimbra, Abilio( não me recordo dos demais,mas vou averigar.. )

Sociedade Filarmônica Lira do Corrente

A Sociedade Filarmônica Lira do Corrente de Santa Maria da Vitória no alto de seus 6 anos de vida, assim como muitas bandas Filarmônica já passou, vem passando e certamente passará por muitos momentos, de glórias, de frustações, de perdas, porém venceu/ venceráa e poderá saborear muitas alegrias...